Os últimos dois anos, 2015 e 2016, foram regados a notícias turbulentas nos mais variados setores da economia brasileira. Com o mercado imobiliário não foi diferente, muitas especulações, dúvidas e incertezas rondaram o setor neste período. A boa notícia é que 2017 já mostrou que a situação está virando, e o segundo semestre do ano tende a ser ainda mais promissor para o mercado imobiliário no país.
Basicamente, para que o setor imobiliário esteja em alta, é preciso que a economia se apresente fortalecida e consistente, o que reflete diretamente na confiança do consumidor para aquisição de um imóvel, contribui para a empregabilidade e, consequentemente, para a baixa inadimplência.
[google_font font=”Open Sans” size=”22″ weight=”400″ italic=”0″ color=”#626262″ subset=””]Economia está ganhando força[/google_font]
A alta inflação nos últimos anos foi um fator decisivo para a retração do mercado imobiliário. Para se ter ideia, em 2015 chegou em 10,7%, e em 2016 a 7,2%. Especialistas previam queda na inflação para 2017, e é isso que tem ocorrido: o primeiro semestre está chegando ao fim, e a média dos últimos 12 meses está próximo à casa dos 4%. Ou seja, a inflação está claramente desacelerando.
Para completar, estima-se também crescimento de 1,3% no PIB (Produto Interno Bruto) e declínio das taxas de juros.
Em resumo: Inflação controlada + crescimento do PIB = mercado imobiliário novamente aquecido
[google_font font=”Open Sans” size=”22″ weight=”400″ italic=”0″ color=”#626262″ subset=””]Aumento do teto do FGTS tem impactado positivamente[/google_font]
Em fevereiro deste ano, o Ministério do Planejamento deixou os compradores de imóveis empolgados com a notícia de que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aumentou o teto para compra de imóveis usando recursos do FGTS. Até então, no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, o valor máximo para usar recursos do FGTS era de R$ 950 mil. Já em outras regiões, o teto era ainda menor: R$ 800 mil.
E agora? O valor máximo passou para R$ 1,5 milhão, ampliando a movimentação imobiliária, especialmente dos imóveis de alto padrão.
3 previsões para o segundo semestre/2017
1) Crescimento: mesmo com recuperação lenta e gradual, o setor tende a chegar ao fim do ano apresentando crescimento de até 10% nos imóveis comercializados, em comparação a 2016. Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), no ano passado foram financiados 199,7 mil imóveis no país.
2) Estabilização dos preços: enquanto os números de 2016 apontam queda no valor dos imóveis (redução real de 6,25%), segundo especialistas 2017 deve fechar com os preços dos imóveis residenciais estabilizados, ou seja, sem retração.
3) Segmento em alta: a tendência é que o segmento dos imóveis comercializados entre R$ 300 mil e R$ 600 mil permaneça aquecido, o que também contribui significativamente para o crescimento do mercado imobiliário até o final do ano.
Todas estas informações evidenciam que este ano tende a reacender os bons números do mercado imobiliário, favorecendo e encorajando quem está em busca de adquirir um empreendimento comercial ou residencial.
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